Um júri federal considerou o Google responsável por duas das três alegações de privacidade do usuário em um processo de longa duração que começou em 2020. O julgamento, que ocorreu em um tribunal federal em São Francisco, EUA, alegou que o Google havia acessado ilegalmente dispositivos móveis para coletar dados durante um período de oito anos.
Isso estava em conflito direto com as garantias de privacidade fornecidas nas configurações de atividade e da Web do Google em seus produtos. Os autores da ação alegaram que o Google continuou a coletar seus dados, apesar de terem optado por não participar da coleta de dados.
De acordo com a Reuters, o Google argumentou que os dados eram "não pessoais, pseudônimos e armazenados em locais segregados, seguros e criptografados" A empresa reiterou que os dados coletados não estavam vinculados a nenhuma conta de usuário individual.
O caso foi inicialmente apresentado por Anibal Rodriguez, que disse que o Google continuou a coletar dados apesar de afirmar que os usuários poderiam optar por não participar por meio de configurações de privacidade na seção "Atividade na Web e em aplicativos".
De acordo com o Courthouse News Service, os advogados dos autores da ação argumentaram que o Google nunca pediu permissão para coletar e armazenar dados, apesar de as configurações de atividade na Web estarem desativadas. Eles acusaram a empresa de dizer falsamente aos usuários "que eles poderiam controlar, ver e excluir os dados que o Google coletava de suas atividades"
O júri ordenou que o Google pagasse US$ 425 milhões em danos para resolver o processo. Inicialmente, os autores da ação pediram US$ 31 bilhões.
O porta-voz do Google, Jose Castaneda, disse à Reuters que a empresa recorrerá da decisão, argumentando que o veredicto "não entende" como seus produtos "funcionam"
"Nossas ferramentas de privacidade dão às pessoas o controle sobre seus dados e, quando elas desativam a personalização, nós honramos essa escolha", disse Castaneda.
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