A famosa Falha de San Andreas se estende por 1.200 km na Califórnia e é caracterizada por duas placas que deslizam lenta mas seguramente uma contra a outra. Teme-se um forte terremoto, conhecido como o "Big One". No entanto, ele parece estar atrasado, o que não é uma boa notícia.
Sismólogos e cientistas de todo o mundo estão cada vez mais preocupados porque os desastres causados por essas duas placas são extremamente devastadores. É preciso dizer que suas magnitudes na escala Richter batem todos os recordes, como o terremoto de 1908 em https://earthquake.usgs.gov/earthquakes/events/1906calif/18april/que atingiu uma magnitude de 7,8 e destruiu completamente a cidade de São Francisco e seus arredores. Para relembrar, de acordo com essa escala, um terremoto de magnitude 8 é trinta vezes mais potente do que um terremoto de magnitude 7.
A falha em si é dividida em três segmentos distintos. Primeiro, o do centro é o mais calmo de todos, pois se move lentamente e causa poucos terremotos fortes. O segmento norte deve ser observado, pois é provável que cause um terremoto forte. Por fim, o segmento sul é o mais perigoso, com potencial para destruir completamente a cidade de Los Angeles.
Diante da ameaça representada por essa falha, os cientistas estão tentando prever quando ocorrerá o próximo "Big One". E, embora seja impossível prever com precisão, há ciclos usuais, como pode ser visto na imagem a seguir.
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No entanto, eles estimam que certas partes da falha estão atrasadas em relação a seus ciclos habituais. Isso poderia levar a um aumento significativo na atividade sísmica. Em outras palavras, se o atraso for real, áreas sensíveis poderão sofrer terremotos violentos e destrutivos, causando um efeito dominó em outras seções da falha. Não é preciso dizer que as consequências seriam desastrosas para os cidadãos, com milhares de vítimas e inúmeras infraestruturas destruídas.
Fonte(s)
Techno-Science (em francês)