Impressão 3D usada em reparos de pontes pela primeira vez, com a UMass Amherst concluindo um reparo de prova de conceito

De acordo com o relatório de 2024 da American Society of Civil Engineers (ASCE), das 623.218 pontes nos Estados Unidos, 49,1% (~305.005) estão em condições razoáveis e 6,8% (~42.379) estão em condições ruins. O relatório estima que o reparo dessas pontes custaria aproximadamente US$ 191 bilhões.

Esse novo desenvolvimento poderia resolver uma das maiores dores de cabeça na manutenção da infraestrutura - a logística. Atualmente, o reparo de uma seção de ponte corroída geralmente envolve o isolamento da área, um processo caro e um pesadelo para os passageiros.

Essa conquista foi obtida em um estudo sobre a viabilidade da impressão 3D para a construção e manutenção de infraestrutura de rodovias, parte de um programa de pesquisa do MassDOT. Os pesquisadores demonstraram o primeiro uso da impressão 3D por pulverização a frio para reparar uma ponte de aço em Great Barrington, Massachusetts. A conquista foi publicada no MIT News em 20 de junho de 2025.

Aqui está uma descrição simplificada do processo:

• Acelerar partículas finas de pó de aço usando gás comprimido aquecido
• Pulverizá-las sobre a área danificada
• Repetir o processo em camadas para reconstruir o material perdido e restaurar a resistência estrutural

Os pesquisadores estão otimistas quanto ao potencial da técnica. A equipe planeja realizar mais análises na seção reparada depois que a ponte Great Barrington for demolida como parte de uma substituição planejada. Os dados coletados fornecerão percepções cruciais sobre a durabilidade e o desempenho de longo prazo dos reparos com spray frio. Se os resultados forem tão positivos quanto o esperado, esse método poderá se tornar uma ferramenta padrão para engenheiros civis, garantindo que as pontes permaneçam seguras e funcionais nas próximas décadas.

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