De acordo com o K-12 School Shooting Databasenos últimos três anos, os EUA registraram quase 1.000 tiroteios em escolas. Um aumento de dez vezes em relação à década anterior de casos registrados. Um projeto com sede no Texas chamado Campus Guardian Angel (CGA) está apresentando drones como a resposta, com um sistema projetado para enfrentar ameaças em apenas 15 segundos.
A configuração coloca caixas de drones ao redor dos campi escolares, cada uma contendo drones prontos para serem lançados, capazes de voar a 30-50 mph em ambientes internos e até 100 mph em ambientes externos. Quando uma ameaça é detectada, a unidade mais próxima é acionada, transmitindo vídeo e dados do sensor para o centro de operações da CGA em Austin, que supervisiona as respostas por meio de um gêmeo digital do campus.
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Ao fornecer informações ao vivo e afastar o fogo das vítimas, a CGA argumenta que os drones podem salvar vidas durante os primeiros minutos críticos antes da chegada da polícia. A empresa afirma que o sistema também reduz o risco para os policiais, que podem entrar nos edifícios com melhores informações em vez de procurar cegamente pela ameaça.
Os próprios drones podem agir como um impedimento. Sirenes e alto-falantes nos drones podem desorientar a ameaça, exigindo que ela se renda. Os estouradores de ar e uma pistola de pimenta podem ser usados para desorientar ainda mais, distrair e talvez incapacitar a ameaça. Se tudo mais falhar, os drones podem empregar"golpes de energia cinética" para atingir o agressor, com força semelhante à de uma bala de feijão.
A CGA aponta para estatísticas preocupantes - mais de 800 pessoas mortas ou feridas em recentes tiroteios em escolas e um aumento nos incidentes com swatting - como prova da necessidade de defesas rápidas e orientadas por tecnologia. Embora a privacidade, o custo e a confiabilidade continuem sendo questões em aberto, o programa já atraiu o interesse de distritos escolares e autoridades policiais do Texas.