O recente estudo da Meta, publicado na revista Nature, revela que a empresa desenvolveu uma nova pulseira chamada sEMG-RD. Esse dispositivo detecta sinais elétricos dos músculos (eletromiografia) logo abaixo da superfície da pele e os converte em comandos digitais. Esses comandos podem ser usados para várias tarefas, como navegar na área de trabalho de um computador, mover o cursor ou iniciar aplicativos.
É claro que a gigante da tecnologia não poderia prescindir da IA. O protótipo mais recente pode se adaptar automaticamente a novos usuários sem treinamento extensivo, ao contrário das versões anteriores. Isso é possível graças aos novos algoritmos de rede neural que analisam rapidamente os sinais e desenvolvem modelos de controle personalizados.
Os desenvolvedores também mostraram que o dispositivo pode reconhecer a força dos gestos, como a força com que um objeto é apertado virtualmente. Esse recurso abre caminho para interações mais sofisticadas em configurações de VR e AR. Além disso, o dispositivo pode atualmente ler texto manuscrito a uma taxa de 20,9 palavras por minuto.
A Meta vem desenvolvendo interfaces semelhantes desde 2021. A versão mais recente da pulseira se destaca como uma das inovações mais promissoras da empresa em métodos de controle alternativos que não requerem câmeras ou controladores físicos. Essa solução também pode beneficiar usuários com deficiências.
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