A recente declaração da Ubisoft em seu relatório financeiro anual de 2024-2025 colocou mais lenha na fogueira. De acordo com o relatório, publicado em 14 de maio de 2025, a Ubisoft afirma que as microtransações em jogos premium "tornam a experiência do jogador mais divertida", permitindo que os jogadores "personalizem seus avatares ou progridam mais rapidamente"
A alegação é encontrada na página 10 do relatório da Ubisoft, que observa que as microtransações são "sempre opcionais", mas a declaração fez pouco para tranquilizar uma comunidade de jogos em desacordo com as práticas da editora, acusando a empresa de ser "surda" e priorizar o lucro em detrimento da satisfação do consumidor.
A reação já irritou a comunidade de jogos em plataformas de mídia social como a X, onde os usuários compararam a postura da Ubisoft a uma retórica despótica, afirmando: "As microtransações ajudam os jogadores a se divertirem mais, e isso está bem próximo de 'O senhor não terá nada e será feliz'"
Publicações semelhantes nos subreddits r/pcgaming e r/PS5, com centenas de votos positivos, expressam descontentamento, argumentando que as microtransações em uma era de jogos premium de US$ 70 a US$ 80 parecem "um roubo à luz do dia"
Além disso, a comunidade de jogos ressalta que os loops pesados, como visto em Assassin's Creed: Shadows, exigem aumentos de progressão, que poderiam ser facilmente substituídos por um design de jogo melhor, e não por microtransações. Um usuário do r/gaming comentou: "Eles tornaram o jogo tedioso em primeiro lugar; caso contrário, as pessoas não o comprariam e se divertiriam mais depois."
A Ubisoft informou que 58% de sua receita de PC durante o ano fiscal de 2024 veio de microtransações digitais. Esse histórico de dependência de complementos digitais não é novo. A Ubisoft introduziu as microtransações pela primeira vez em Assassin's Creed Origins, de 2017, que incluía a possibilidade de comprar reforços de XP e cosméticos como armaduras e montarias exclusivas.
Desde então, todos os grandes títulos de Assassin's Creed, incluindo Odyssey, Valhalla e o recente Assassin's Creed: Shadows, introduziram alguma forma de monetização digital e complementos cosméticos opcionais.
A ideia da Ubisoft de um "grupo de trabalho dedicado à monetização e aos riscos associados" não é algo que agrade à comunidade de jogadores, aumentando a divisão entre os jogadores e a editora. Muitos jogadores estão pedindo um retorno a estúdios menores, robustos e voltados para o jogador.
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