Ao observar o céu, os astrônomos continuam a fazer inúmeras descobertas, como esse planeta escondido atrás do Cinturão de Kuiper. Mas, recentemente, foi indo em direção ao centro da Via Láctea que os pesquisadores fizeram um avanço significativo na compreensão do buraco negro supermassivo que reina ali.
Com a ajuda da inteligência artificial, que fez um enorme progresso ao longo dos anos, e de simulações de computação distribuída, eles conseguiram determinar, com certo grau de precisão, a velocidade de rotação desse buraco negro. Publicado na revista Astronomy & Astrophysicsesse grande avanço no mundo da astronomia baseia-se em uma rede neural treinada usando várias simulações de buracos negros geradas por computador.
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Durante o processo de https://www.aanda.org/articles/aa/full_html/2025/06/aa53786-25/aa53786-25.htmleles usaram uma abordagem bayesiana para estimar as margens de erro nos dados. Isso lhes permitiu comparar as observações feitas pelo Event Horizon Telescope com modelos realistas.
Com a ajuda dessa técnica, eles descobriram que o buraco negro supermassivo no centro da nossa galáxia, Sagittarius A*, que mede 12 milhões de quilômetros de diâmetro, está girando quase em sua velocidade máxima. Mas isso não é tudo, porque seu eixo de rotação também está direcionado para o nosso planeta, a Terra.
Como resultado, essa descoberta causou um grande alvoroço entre os cientistas. Deve-se dizer que algumas ideias sobre o comportamento dos buracos negros foram derrubadas como resultado dessa observação, e as teorias atuais terão de ser ajustadas de acordo.
Entretanto, deve-se observar que, embora a inteligência artificial seja capaz de muitos feitos, ela também pode cometer erros. E os cientistas que testemunharam esse experimento terão que realizar mais pesquisas e se aprofundar em suas descobertas com a ajuda de poderosas ferramentas de computação para aprender mais.
Deve-se lembrar também que o EHT é uma rede de dispositivos localizados em todo o mundo que funcionam de forma coordenada. E o EHT usa ondas eletromagnéticas longas, de até um milímetro de comprimento, para medir o raio dos fótons ao redor de um buraco negro.
Entretanto, essa técnica, também conhecida como interferometria de linha de base muito longa, é altamente sensível à interferência e ao vapor de água. Isso pode tornar muito difícil para os pesquisadores interpretarem os resultados obtidos.
Fonte(s)
Techno-Science (em francês), Instituto Morgridge de Pesquisa