Washington planeja revogar o status de O status de usuário final validado (VEU) da TSMC para sua fábrica em Nanjing, a partir de 31 de dezembro de 2025. Isso encerra as aprovações gerais para remessas controladas pelos EUA para a unidade chinesa. A TSMC diz que está atualmente "avaliando a situação" e está em negociações com o governo dos EUA. A TSMC pretende manter sua fábrica em Nanjing funcionando sem interrupções. É importante observar que essa é uma mudança de política que reforça os controles, e não uma paralisação imediata.
Sem a VEU, os fornecedores precisam buscar licenças individuais nos EUA para ferramentas, peças de reposição e determinados produtos químicos destinados a Nanjing, o que pode causar atrasos na produção. As decisões podem ser tomadas com uma "presunção de negação", aumentando o risco de atrasos se as aprovações não chegarem a tempo. As revogações da Samsung e da SK Hynix nos EUA já adicionaram cerca de 1.000 solicitações de licença por ano. O caso da TSMC não foi publicado no Federal Register, mas o efeito é o mesmo: mais licenças são necessárias.
O MOEA de Taiwan afirma que a fábrica de Nanjing representa cerca de três por cento da capacidade total da TSMC. Ela começou a produzir em 2018 e contribuiu apenas com uma pequena parcela da receita no ano passado. Os nós em escopo incluem FinFET de 16 nanômetros/12 nanômetros e lógica de classe de 28 nanômetros (sendo a última mais antiga, mas ainda coberta quando enviada por fornecedores controlados pelos EUA). Embora a fábrica de Nanjing ainda produza chips de gerações mais antigas, ela depende de equipamentos avançados de gravação, deposição, metrologia e litografia, e a revogação do status de VEU pode interromper suas operações.
A medida reflete a remoção, pelos EUA, do status de VEU das instalações da Samsung e da SK Hynix na China, como parte do esforço de Washington para fechar as "brechas de controle de exportação" A pegada da TSMC na China é menor do que a da Samsung ou da SK Hynix, portanto, o impacto em nível de empresa é provavelmente menos grave, mas o momento da licença ainda acrescenta incerteza.
É improvável que a TSMC possa substituir suas ferramentas por equipamentos fabricados na China, especialmente para litografia. Mesmo que sejam encontrados substitutos, a fábrica precisaria requalificar seus processos, o que poderia afetar o rendimento e a velocidade de produção. Se a produção diminuir, as fundições chinesas, como a SMIC e a Hua Hong, poderão receber pedidos, supondo que essas duas empresas tenham capacidade suficiente.
Fonte(s)
Bloomberg (em inglês)
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