Appleno mercado de smartphones da China continua se deteriorando enquanto os concorrentes nacionais avançam. Os novos dados de remessa da China Academy of Information and Communications Technology (CAICT) para março de 2025 mostram que o total de entregas de smartphones aumentou 6,5% em relação ao ano anterior, chegando a 22,73 milhões de unidades. As marcas chinesas capturaram 92% desse volume, deixando os fornecedores não chineses - principalmente a Apple- com apenas 1,85 milhão de unidades, cerca de metade do que foi entregue um ano antes.
O quadro trimestral é semelhante. De janeiro a março, as remessas totais subiram 3,3% para 69,67 milhões de unidades, mas os fabricantes chineses cresceram 9%, enquanto seus rivais estrangeiros caíram mais de 25%. As marcas estrangeiras foram responsáveis por cerca de 8% das remessas - 1,85 milhão de unidades - com o site Apple representando a grande maioria desse segmento, mesmo com a Counterpoint Research classificando a Huawei, Vivo, Xiaomi e Oppo à frente da fabricante do iPhone.
As políticas também aumentaram a pressão. O subsídio nacional de 15% para a "compra de novos", concedido por Pequim, aplica-se somente a dispositivos com preços abaixo de 6.000 yuans (aproximadamente US$ 832). Appleo iPhone 16 padrão da Apple é vendido a 5.999 yuans (cerca de US$ 832), tecnicamente dentro do limite, mas seus modelos Pro estão acima dele. Para se manter competitivo antes do festival de compras de 618, o site Apple está supostamente avaliando descontos maiores em suas versões Pro.
Appleos resultados financeiros da China revelam a pressão crescente. A Grande China contribuiu com 16,8% da receita global da Appleem seu segundo trimestre fiscal, mas essa entrada regional diminuiu ano a ano por sete trimestres consecutivos. O último período de crescimento significativo remonta ao início de 2022, quando as vendas ainda registravam ganhos de dois dígitos.
Appleo ecossistema de manufatura e a pegada de varejo da China continuam vastos, mas o impulso do mercado agora favorece as marcas locais.
Fonte(s)
DigiTimes (em inglês)
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