Casos de banimentos permanentes do Switch 2 no Nintendo Switch Online podem levar a processos judiciais. O Procon-SPórgão de defesa do consumidor no Brasil, entrou com uma reclamação contra a fabricante. A organização argumenta que esses bloqueios contra usuários da Nintendo são abusivos de acordo com a legislação brasileira.
Recentemente, um jogador alegou que um console Switch 2 foi bloqueado dos serviços online devido a um nome de usuário inadequado. Após entrar em contato com o suporte da Nintendo, a empresa informou ao cliente que tais bloqueios são permanentes. No entanto, os leitores logo descobriram que o indivíduo frequentava grupos de pirataria. A tentativa de executar software ilegal pode ser uma explicação mais provável para a punição.
Os proprietários de consoles que usam o Mig flash cartridge para inicializar jogos logo se viram impossibilitados de se conectar ao Nintendo Switch Online. No entanto, o Procon-SP teme que os consumidores que compram jogos para o Switch 2 de forma legítima também enfrentem restrições injustificadas.
Os Top 10
» Os Top 10 Portáteis Multimídia
» Os Top 10 Portáteis de Jogos
» Os Top 10 Portáteis Leves para Jogos
» Os Top 10 Portáteis Acessíveis de Escritório/Empresariais
» Os Top 10 Portáteis Premium de Escritório/Empresariais
» Os Top 10 dos Portáteis Workstation
» Os Top 10 Subportáteis
» Os Top 10 Ultrabooks
» Os Top 10 Conversíveis
» Os Top 10 Tablets
» Os Top 10 Smartphones
» A melhores Telas de Portáteis Analisadas Pela Notebookcheck
» Top 10 dos portáteis abaixo dos 500 Euros da Notebookcheck
» Top 10 dos Portáteis abaixo dos 300 Euros
Antes da data de lançamento do Switch 2, a Nintendo revisou o Contrato de Licença de Usuário Final (EULA) do site https://en-americas-support.nintendo.com/app/answers/detail/a_id/68586/~/nintendo-switch%26nbsp%3B2%3A-user-agreement. A nova linguagem permitiu que a empresa tivesse mais liberdade para banir os consoles dos serviços da Nintendo. Mesmo assim, o Procon-SP acredita que essas ações são excessivamente punitivas e violam os direitos dos jogadores brasileiros.
A reclamação do grupo de defesa do consumidor se concentra no fato de que os jogadores têm poucas opções quando as proibições ocorrem. A Nintendo não tem nenhuma representação legal no Brasil. Como resultado, a organização teve que entrar em contato com a empresa nos Estados Unidos. A agência aconselha os compradores a não apoiar fabricantes sem presença legal no país.
Embora a maioria dos fãs da Nintendo não apoie a pirataria, as proibições representam problemas para as vendas do Switch 2 de segunda mão. Antes de fazer uma compra, o comprador pode não estar ciente da funcionalidade limitada do console portátil bloqueado. Como o console depende cada vez mais do Nintendo Switch Online, os jogadores não poderão acessar jogos digitais do Switch 2 que possuem. Como as proibições são baseadas em hardware, o acesso a contas NSO em situação regular também está em risco.
Qualquer possível ação judicial contra a Nintendo no Brasil está nos estágios preliminares. A empresa já contratou advogados no país, mas o Procon-SP aguarda uma resposta oficial.