Os cientistas têm usado a Webb para estudar regiões de nascimento de estrelas. Com esses estudos, eles tentam entender como as estrelas jovens evoluem e como elas interagem com seu ambiente. Agora, o Webb capturou mais uma dessas regiões.
Usando sua câmera de infravermelho próximo (NIRCam), o Webb capturou um aglomerado de estrelas brilhantes, Pismis 24, localizado na Nebulosa da Lagosta. Como visto na imagem, esse aglomerado contém de centenas a milhares de estrelas. As estrelas maiores e mais brilhantes apresentam uma difração de seis pontos.
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Ao redor do centro do aglomerado há um grupo de estrelas chamado Pismis 24-1. Pismis 24-1 parece uma única estrela brilhante e maciça, mas estudos mostraram que ela contém pelo menos duas estrelas. As duas estrelas conhecidas estão entre as maiores e mais brilhantes estrelas já conhecidas.
Os fortes ventos e a radiação das estrelas jovens desse aglomerado afastam as áreas menos densas da nuvem de gás circundante, deixando para trás colunas mais densas chamadas espirais. As espirais são comprimidas pelos ventos fortes, o que acaba provocando a formação de novas estrelas em seu interior. O pináculo mais alto tem uma ponta larga que se estende por cerca de 0,14 anos-luz. Colocando em perspectiva, essa ponta é mais de 200 vezes mais larga do que o nosso sistema solar até Netuno.
A imagem também revela partículas de poeira - as estruturas alaranjadas que parecem fumaça. Estrelas jovens e massivas no aglomerado aquecem o gás hidrogênio, e isso é representado na cor ciano. Essa imagem do Webb não apenas proporciona prazer de visualização, mas pode ajudar os cientistas a aprender mais sobre como essas estrelas jovens e quentes se comportam e como elas evoluem.