A petição, criada por um usuário identificado como Zero Ryoko, teve um crescimento explosivo nos últimos dias, passando de 70.000 para mais de 205.000 assinaturas em apenas 5 dias. Esse impulso foi significativamente ampliado em 21 de julho, quando uma postagem divulgando a campanha foi compartilhada novamente no X por Elon Musk, ajudando a chamar a atenção do grande público para a causa.
O fogo se acendeu depois que a Valve, proprietária da plataforma Plataforma Steam, removeu um grande número de jogos para adultosafirmando que estava cumprindo as diretrizes de seus processadores de pagamento. Desde então, a tendência se espalhou para o Itch.io, forçando-o a censurar jogos NSFW.
A petição acusa diretamente a Visa e a Mastercard de "hipocrisia flagrante" em sua posição autoproclamada de censores globais. "Gêneros inteiros de livros, jogos, filmes e obras de arte estão sendo desmonetizados ou retirados da plataforma - não porque sejam ilegais, mas porque ofendem os valores pessoais de executivos ou grupos ativistas", afirma a petição. A petição argumenta que, embora essas empresas reprimam o conteúdo fictício, elas têm sido lentas em agir em plataformas onde atividades ilegais no mundo real foram relatadas.
O peticionário apresentou quatro exigências principais:
- O fim da censura de conteúdo fictício legal.
- Rejeição da influência de grupos ativistas que promovem o "pânico moral"
- Transparência total com relação à lógica por trás das restrições de conteúdo.
- O estabelecimento de um processo de apelação justo para os criadores cujo trabalho é penalizado.
Embora muitos dos jogos inicialmente banidos no Steam fossem de baixa qualidadeos peticionários e seus apoiadores estão preocupados com uma escalada. Os jogos visados eram, em sua maioria, aqueles que promoviam ou incentivavam a violência sexual ou a manipulação sexual.
Essa situação reacendeu um debate sobre o imenso poder nos bastidores que algumas empresas financeiras exercem sobre a expressão on-line. Os defensores dos consumidores há muito tempo acusam a Visa e a Mastercard de deter um monopólio virtual sobre o ecossistema de pagamentos digitais, o que lhes dá a capacidade de agir como reguladores de fato.
A petição foi atualizada para protestar contra as restrições de verificação de idade introduzidas por plataformas como o YouTube, citando preocupações com a privacidade, já que essas verificações exigem identidades e fotografias emitidas pelo governo.
A influência de grupos ativistas de terceiros também chamou a atenção da mídia, conforme destacado em nossa atualização anterior. Um relatório anterior da jornalista Ana Valens, da Vice Media, destacou o papel do grupo australiano Collective Shout em pressionar os processadores de pagamento.
O sucesso dessa petição, que mobilizou mais de 205.000 signatários, inegavelmente chamou a atenção para as forças muitas vezes invisíveis que moldam o conteúdo que é permitido no mundo digital. Resta saber se a pressão forçará a mão desses reguladores auto-ordenados.
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A influência de grupos ativistas de terceiros também chamou a atenção da mídia, conforme destacado em nossa atualização anterior. Uma reportagem anterior da jornalista Ana Valens, da Vice Media, destacou o papel do grupo australiano Collective Shout em pressionar os processadores de pagamento.
O sucesso dessa petição, que mobilizou mais de 205.000 signatários, inegavelmente chamou a atenção para as forças muitas vezes invisíveis que moldam o conteúdo que é permitido no mundo digital. Resta saber se a pressão forçará a mão desses reguladores autodeterminados.