O total de exportações do ano até agora chegou a US$ 640,2 bilhões. Isso representa um aumento de 2,9% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o Ministério do Comércio, Indústria e Recursos do país, o aumento está ligado à crescente demanda por semicondutores da infraestrutura de IA.
Os componentes de silício contribuíram com 28,3% das exportações do país do leste asiático em novembro. Foi um grande salto em comparação com os cerca de 10% registrados na década de 2000.
Exportações excluindo semicondutores caem
Ilustrando a recente dependência da Coreia do Sul em relação aos chips, as exportações combinadas de outros segmentos importantes caíram 1,5% em relação ao ano anterior, para US$ 487,6 bilhões. Os pilares econômicos, como maquinário, perderam 8,9 pontos, enquanto os displays caíram 10,3 pontos. Os produtos petrolíferos caíram 11,1% e as exportações de produtos petroquímicos encolheram 11,7%.
Enquanto isso, outros setores que apresentaram crescimento incluíram automóveis, com 2%, computadores, com 0,4%, e navios, com 28,6%.
O vice-ministro do Comércio, Kang Kam-chan, prevê que em 2026 as exportações de chips da Coreia do Sul continuarão a crescer, já que a demanda por IA continua implacável. A Samsung deve se beneficiar disso, já que sua divisão de Soluções para Dispositivos deve registrar lucros extraordinários em 2025, graças ao aumento acentuado dos preços de DRAM.
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