A GameStop lançou uma pequena bomba nuclear de mídia social que parece ter atingido seu alvo quando postou no X que a Guerra dos Consoles acabou. A mensagem foi curta, atrevida e claramente destinada a irritar qualquer pessoa que se lembre das provocações de inicialização e das guerras de fóruns do início dos anos 2000. A piada é óbvia: Halo, a franquia que ajudou a dar início ao tribalismo entre plataformas por ser exclusiva do Xbox, está finalmente chegando ao PlayStatione a GameStop ficou feliz em assar todos os envolvidos por um bom minuto e mais um pouco.
O que serve apenas como mais um exemplo da abordagem irônica da Gamestop para o marketing dos últimos tempos, a piada é bem-sucedida porque associa um momento ridículo da história dos jogos à nossa realidade atual. Naquela época, um exclusivo como Halo podia influenciar os compradores; podia fazer com que um console parecesse essencial, e as empresas se apoiavam nessa vantagem competitiva para vender unidades. Agora, com o crossplay, lançamentos multiplataforma no primeiro dia e serviços de assinatura, a escolha de um console tem mais a ver com ecossistema e conveniência do que com identidade tribal.
A postagem da GameStop é uma piscadela atrevida e uma cutucada, não é uma declaração de cessar-fogo de forma alguma de qualquer um dos suspeitos usuais, mas atinge o público-alvo. O varejista conhece sua clientela e sabe como obter uma resposta; ele vende em todas as plataformas e consegue obter vantagem ao estimular a conversa.
Com a GameStop trazendo de volta os lançamentos à meia-noite, os lançamentos de produtos exclusivos e os torneios na loja, fica claro que eles estão tentando lembrar a todos que o ritual de comprar jogos e o aspecto social dos jogos fora do bate-papo por voz ainda são essenciais. Além disso, dizer que as "guerras de console" acabaram é uma maneira elegante de fazer as pessoas falarem e gerar cliques, lembrando aos fãs que a loja ainda é o lugar para jogadores de todos os ecossistemas.
Para os jogadores que cresceram no calor do verdadeiro tribalismo dos consoles, a postagem atingiu um nervo nostálgico. Essa era era barulhenta, apaixonada e, às vezes, ridícula: quadros de mensagens cheios de gifs, gráficos de vendas frente a frente e debates intermináveis sobre a sensação do controle. Hoje, esses argumentos persistem, mas coexistem com uma realidade mais prática: as pessoas querem amigos on-line, uma versão nativa do jogo que estão jogando e assinaturas que lhes ofereçam várias opções de onde e como jogar.
A comunidade, por sua vez, reagiu com memes, uma enxurrada de piadas nas respostas e algumas críticas genuínas de puristas de ambos os lados. A GameStop basicamente começou uma pequena festa de memes às custas daqueles que levam as guerras de console a sério nas mídias sociais, e a comunidade apareceu com pipoca. A postagem prova que, embora o conceito de guerra dos consoles esteja vivo, muitos se divertem com a ironia da pouca importância que eles podem ter nos próximos dias.
No final das contas, a declaração da GameStop é irônica, mas precisa de uma maneira indireta, e potencialmente ótima para os negócios de um varejista que vem acumulando várias vitórias ultimamente nas mídias sociais. Para aqueles que estão em pé de guerra com a recente decisão de lançar Halo no PlayStation, agora pode ser um bom momento para pegar a última versão exclusiva de Halo disponível para compra.
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